Um site de vazamento de documentos secretos não poderia ficar no ostracismo, e nem ser abafado por qualquer autoridade política que seja. Os limites de uma segurança nacional esbarram na utilidade pública que o site faz ao revelar documentos que encoberta ações reprovadas pela maioria da sociedade.
O arquivo é muito amplo, com mais de um milhão de documentos, dentre os quais se destacam o manual da prisão de Guantánamo até o estupim que causou a confusão atual: Um vídeo de 2007 que mostra um helicóptero americano atirando no Iraque, episódio que custou a vida, além de vários iraquianos, de dois correspondentes da Agência de notícias Reuters, a maior do mundo.
É claro que essas revelações desagradam em cheio governos que querem esconder isso e prosseguir em várias ações secretas que mantenham seu poder sem desaprovação popular. A perseguição a esse importante veículo de transparência. As medidas preventivas para mais segurança com os documentos oficiais tem o lado bom de evitar investidas perigosas aos civis por inimigos políticos, e o lado ruim de esconder decisões e ações que afetam a todos.
Até o candidato derrotado a presidência da República, José Serra, prometeu o que não deveria na campanha: revogar a decisão do Congresso sobre o marco de exploração do pré-sal, gerando insatisfeitos de lá e impotentes de cá.
Se você quer que o WikiLeaks permaneça ativo, participe do abaixo-assinado: http://www.avaaz.org/po/wikileaks_petition/?slideshow
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