Ontem a FIFA escolheu as sedes que sucederão a Copa do Brasil em 2014, e mesmo com as forças americanas, levando Clinton, Morgan Freeman, e os ingleses com Beckham e o príncipe Willian, não foram o suficiente pra garantirem a sede, mas os critérios de escolha não foram de oposicionistas aos maiores poderes econômicos de hoje, mas sim optativos aos de amanhã.
Em 2018, até pela atitude ridícula do primeiro-ministro Vladmir Putin, que fez doce pra confirmar a presença, e depois foi pego de calças curtas por ter ganho a sede. Eu preferia a união da Espanha com Portugal, desde o Tratado de Tordesilhas, os dois países não teriam tanta representatividade, o que seria um grande ganho cultural para todo o mundo.
É interessante observar a diferença monumental dos dois países escolhidos. Enquanto um é o maior do mundo, o outro é um dos menores, o primeiro gelado a maior parte do ano, e o outro, com temperatura em média de 50º. Serão dois extremos inusitados, mas relevantes economicamente, é o que esperam os organizadores.
O Qatar em especial, terá um gasto sem proporções parecidas em nenhuma outra competição global. A estrutura do estádio pra climatização adequada já será um feito caríssimo. Mas os sheiks e suas reservas de petróleo e gás natural se garantem! Mas que terá um impacto gigante no país, nem tenho dúvidas, o desafio de não produzir elefantes brancos, e sim arenas multi-uso, que sirvam bem a população do próprio país continuam pautando todas as sedes dos mundiais de futebol e de jogos olímpicos.
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