Blog do Paullo Di Castro
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Esperança que renasce
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Balanço político
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
O natal de Jesus
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
A viagem do Peregrino da Alvorada

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
WikiLeaks
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Derrotas
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Depois da tempestade, a bonança

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Brasileirão
sábado, 4 de dezembro de 2010
Se não pode, Ipod, se pode, Ipad!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Novas sedes dos mundiais
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Meio caminho andado

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Manifesto
Poucas semanas atrás, uma manifestação escrita do pastor Augustus Nicodemos, chanceler na Universidade Presbiteriana Mackenzie, publicada e repassada com intensidade na web, causou grande rebuliço em toda a sociedade brasileira, fator motivado por uma classe que se sentiu ofendida na opinião da carta aberta de Nicodemos, que mostrava simplesmente o posicionamento do mesmo, compartilhado em geral pela Igreja Presbiteriana do Brasil.
A PLC 122/06, em votação no Congresso Nacional, se denomina como lei anti-homofobia, e propõe punições à toda manifestação contrária ao homossexualismo. De uns anos pra cá, cada vez mais somos pautados por discussões em relação ao preconceito, mas como separar a barreira da discriminação com a da opinião contrária ao comportamento homossexual? Um desafio imenso para a nossa sociedade.
A opinião expressa na carta,leva como embasamento a Bíblia Sagrada. O documento mais antigo, vendido, lido e respeitado do mundo, nela há posições claras contra o comportamento do homossexualismo, não contra a pessoa homossexual. E por todos esses anos igreja a coloca como regra de fé e prática, como poderia agora, em um país democrático, ser obrigada a não se posicionar sobre a questão, tendo garantido na própria Constituição Federal o direito livre ao culto?
As represálias contra a Universidade, feitas por grupos ligados à causa em questão, mostram o perigo de se tocar nessa ferida. E da falta de tato de alguns segmentos da chamada luta pela diversidade. Manifesto com indicativo de violência usa de mesmos artifícios que já sofreram historicamente os idealistas dessa classe.
Quero com isso salientar que o direito a opinião não pode ser renegado a uma mudança pós-moderna que exigiria aceitação imposta a algo que mesmo existindo desde os primeiros tempos da humanidade, nunca foi um padrão comum de formação de família e de comportamento social. Ver um relacionamento homossexual explícito publicamente ainda vai de confronto à maioria das pessoas, e isso não vai ser mudado com uma lei.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Pacaembuzaço

quarta-feira, 10 de novembro de 2010
ENEM: Nossa Educação precisa dele!
Não fiz o ENEM, na minha época parecia de pouca importância, ele já até servia de nota pra entrar em algumas faculdades, as quais não me interessavam. Como era optativo, os estudantes sem muito afinco acadêmico não iam atrás de gastar uma tarde (olha que era só uma) reproduzindo seus conhecimentos de forma não convencional . Se fosse obrigatório era outra história, mas imagina se hoje fosse opcional, já com as confusões que aconteceram nas últimas edições.
Mesmo pulando essa etapa, e com os problemas que o exame teve, ainda vejo que é fundamental se fortalecer o ENEM e se mudar de uma vez as formas de verificação de conteúdo dos estudantes. O decoreba não é mais coerente há muito tempo, com tanta informação chegando nas jovens mentes em formação, brigar pra enfiar conteúdos rígidos não acompanha o processo de compreensão necessário para o raciocínio abrangente que os dias de hoje exige.
Claro que nosso ensino no Brasil ainda de ter estruturas adequadas para servir bem aos alunos, porém, para remediar o que já não se pode prevenir, estimular as crianças desde cedo a serem críticas e flexíveis em diversas correntes de conhecimento é mais válido que a velha tabuada decorada e as inúmeras nomenclaturas, que só viram nomes sem importância em um futuro próximo.
Tanto ano passado como nesse ano, os problemas foram técnicos, erros na elaboração que comprometeram o resultado de um modelo se consolida, e de métodos que podem ser considerados defasados na educação atual. Foram passos atrás dados para uma importante transição entre o tradicional e o moderno jeito de se avaliar e formar um cidadão.
Mais que piadinhas de trocadilho ENEM/ANEM, precisamos pautar a discussão da reforma educacional, de investimentos que não sejam promessas absurdas de campanha como dar um netbook para cada aluno de escola pública, se não melhorar o ambiente de estudo e a bagagem de conhecimento, continuaremos a ter profissionais com déficit profundo em sua formação, preparados para apenas reproduzirem o que outrora decoraram, e não analisarem com perspectiva ampla as vertentes necessárias para um pensamento moderno e embasado.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Censura
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Mudanças
terça-feira, 12 de outubro de 2010
SWU 3º dia
O último dia do festival que ousou aliar música e sustentabilidade, teve uma seleção de bandas eletrizantes, e com os problemas dos outros dias. Logo na entrada, um grande aglomerado nas bilheterias, como não tinha acontecido antes, mais de uma hora até passar nas duas catracas e ser revistado. Até que a galera segurou a barra bem, mais um ponto negativo para a organização. Após esse atraso, entrei e me deparei com o show que mais me despertava atenção no palco alternativo da Oi, o trio Autoramas mereceria estar no principais, mas desceu o som lá na tenda e divertiu muito os presentes com o rock performático e temático da banda. Perdi várias bandas do início, inclusive o Glória que queria muito ver, só deu pra pegar finalzinho do Yo la Tengo, parecia bem irreverente, altas viagens dos membros enquanto tocavam as últimas músicas. Aí logo cederam espaço para o que seria o Sepultura das origens. Iggor e Max Cavalera subiram ao palco brazuca depois de quase 15 anos, e mandaram o som novo do Cavalera Conspiracy, e claro, relembrando as pérolas da banda antiga. Era visível a alegria de Max, que empolgado incentivava altas rodas de hard core, que, claro, rolou em todo o show. Depois com a grande expectativa de ver o mostro sagrado das baquetas Mike Portnoy tocando com o Avange Sevenfoald. A banda também tem luz própria, e ver Mike tocando em um kit menos, com músicas mais curtas que o habitual foi simplesmente incrível. Depois entrou em cena o Icubus, que provou que não é banda de um sucesso só. Desfilou uma sequência de hits e deixou sua marca segurando a grande sequência de bandas power que viria.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
SWU 2º dia
O segundo dia no SWU deixou clara uma sensação: A coisa fluiu melhor que no primeiro. É claro que erros na estréia são mais naturais, agora a vontade de fazer melhor pode apagar isso, mesmo já sendo tarde para mudar tudo o que deveria.
domingo, 10 de outubro de 2010
SWU 1º dia
Difícil descrever o primeiro dia de um festival pioneiro na essência, mas com velhas e calejadas atitudes que não condiziam com a proposta social do evento. Os prós e os contras se cruzam nas mais diversas vertentes do SWU, fazendo que não só a consciência, mas também as mazelas sociais presentes a todo o momento.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
De dentro do processo
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Homenagem à Luciano Prais Carneiro

Dor, saudade, tristeza, esperança, lembrança e gratidão. São os sentimentos tomaram conta de mim em 24 horas, após receber a notícia da partida de meu amigo de infância, parceiro de ótimos momentos em nossa igreja, cara que admirava como atleta, como músico, como ser humano e acima de tudo: Como um vencedor. E vencedor não só por ter enfrentado tantas adversidades, mas por mostrar sua fé, otimismo, bom humor e determinação para superar todos os grandes desafios, não importasse quais fossem.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Suicídio
Parece que muito dinheiro na maioria das vezes não vem acompanhado de felicidade. No começo pode aparentar, mas logo se paga um preço muito alto, quando se prioriza o que era inviável tempos antes. Até porque quanto mais alto se chega, mais trágico pode ser o tombo. Mas não é bem por aí que quero enfatizar, o mais perplexo em tudo isso, e pensar em como se chega a uma situação extrema de tirar a própria vida.
O que se passa na cabeça de uma pessoa que comete suicídio? Ela não tem gente o suficiente para amar e ser amada? Será que passa o famoso "filme na" da pessoa? Mas se passa esse filme, nele não tem cenas boas o suficiente para se repensar a intenção de dar fim à própria vida?
Infelizmente conheci diversas pessoas que chegaram ao fim por vontade própria, a maioria jovens, talentosos, com muitos amigos (ou não), e com muito o que contribuir,
um guitarrista exímio que acabara de se formar em música na UFG e atirou-se de uma ponte no Setor Novo Horizonte em Goiânia, um jovem que tinha ótimo trabalho com os surdos, e com teatro e se jogou de um edifício comercial no centro da cidade, só pra citar dois, e não ficar mais complexo com isso tudo.
Deus nos deu a vida de presente, nela temos esse mundo para habitar, usufruir de tantas coisas boas, mas um coração triste, a falta de esperança, de perspectiva de vida, pode ser o caminho para uma atitude sem volta.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Ele fará falta!

Me pegou de surpresa, assim como para todos os fãs, a notícia da saída do batera Mike Portnoy, após 25 anos, da banda em que fundou e fez história no rock progressivo mundial, o Dream Theater. O cara cuidava de todos os processos da banda, era visível a influência que ele exercia no resultado final, assim como o guitarrista John Petrucci.
Mike influencia em todos esses anos uma legião de bateristas, ávidos por verem a fera sentar no seu mostruoso kit (que são 2 ou 3 em um), e tocar os longos temas da banda, cheios de virtuosismo, pegada forte, velocidade, e muito rock'n roll!
Em nota no seu Facebook, o batera disse: “Vou escrever algo que eu nunca imaginei que escreveria: depois de 25 anos, decidi deixar o Dream Theater, a banda que eu fundei, liderei e amei por um quarto de século”, em seguida justificou que queria dar um hiato na banda, depois de todos esses anos precisava recarregar as baterias por um tempo tocando outros projetos, como o Avenged Sevenfold (que ele defendeu que não foi o motivo da saída. Como os outros integrantes não concordaram com essa pausa, o resultado foi a saída inesperada de Pornoy.
Músicas como Instrument Medley, Metropolis, As I am, Overture e tantas outras marcaram época com as baquetas desse gênio. É muito difícil pensar em substituto para Mike, o que ele fez ninguém fará, parece que a banda perde o sentido sem sua presença, mas fazer o quê? É parte do showbizz, integrantes, sendo fundadores ou não, líderes ou coadjunvantes sempre vem e vão. Resta esperar que Portnoy de um lado e o Dream Theater do outro continuem fazendo o que sempre fizeram de melhor juntos: Música de alto nível.
sábado, 4 de setembro de 2010
S.O.S Cerrado!

Minha ausência no meu blog que tanto gosto me deixa triste, mas infelizmente passamos por momentos que não podemos controlar o tempo dando espaço para as coisas que gostamos. Mas bem ou mal, vamos escrevendo quando sobrar um tempinho.
Das coisas que andam tem me deixado bastante preocupado, o clima seco agravante que tem passado o nosso bioma é alarmante. Focos de queimada aumentando cada dia mais, o cerrado já está mais devastado que a Floresta Amazônica, quando viajo vejo tanto verde virando pó, é triste, muito triste.
De lembrar as riquezas de nossa terra, nosso verde esperança que agrange recantos fantásticos como a Chapada dos Veadeiros, o Pico dos Pirineus, o Salto Corumbá, o Parque Nacional das Emas, que dia após dia se transformam em áreas consumidas pelo fogo cruel que sufoca o nosso ar e acaba com a pureza do ar e das visões que outrora podíamos contemplar.
Um cidadão (sem civilidade) que tem uma atitude de jogar uma bitoca de cigarro em cima de uma vegetação, é um elemento da pior espécie. Jogar latas, tantos elementos que podem super-aquecer e provocar um fogo que consome a nossa fauna e flora de maneira implacável é um desserviço para o meio ambiente e todos nós.
Nosso cerrado não é mais o mesmo, até dentro da cidade, uma árvore que existe antes de Goiânia, a formosa gameleira que fica na Av. Paranaíba, está sendo sacrificada, graças à vândalos que atearam fogo nela. Isso mexe com a gente, que cresceu vendo aquela árvore ocupar toda uma calçada e invadir a rua (na verdade, a rua que invadiu o espaço dela). Dói só de passar no local e ver um isolamento da prefeitura e uma operação para derrubá-la.
Muitas ações de mudas plantadas são feitas para compensar emissão de gases poluentes, mas junto a poluição temos o desmatamento, as queimadas, as mortes dos animais, o esgoto acabando com os mananciais de água. Problemas nessa área não faltam.
Caminhamos para um estado de desertificação do cerrado, o clima quente atual, mais a baixa humildade do ar dá mais ainda essa impressão. A Mata Atlântica quase não existe mais. E o cerrado pode tomar o mesmo caminho.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Procura-se irmãos gêmeos em todo o Brasil!

Segue a nota de um assunto bem interessante, que nunca me provocou grande curiosidade, até porque tenho pouco contato com gêmeos, alguns que são mais próximos, por não serem univitelinos, me fazem na maioria do tempo esquecer que são gêmeos, na minha família não tem nenhum caso. Mas com certeza é um assunto interessante, até porque trata-se da realidade de uma boa parcela da população. Vale ficar um pouco mais curioso com o tema:
Jemima Pompeu é uma paulistana de 41 anos com um relacionamento gemelar incomum. E foi pensando nele que criou um blog para reunir histórias de gêmeos contadas por eles próprios ou por seus familiares. Em Vizinhos de Útero você encontra relatos de gêmeos adultos, depoimentos de pais, artigos relacionados, curiosidades e fotos de gêmeos famosos. Se você é gêmeo ou tem filhos gêmeos, acesse o blog e tenha sua história postada também!
http://www.vizinhosdeutero.blogspot.com
E-mail: vizinhosdeutero@gmail.com
twitter: @vizinhosdeutero
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O Primeiro Passo de muitos
Escutamos muitas vezes ao longo da vida que precisamos, antes de morrer, de realizar três coisas essenciais para deixar um legado positivo nesse planeta: fazer filho(s), escrever um livro e plantar uma árvore. O último realmente é o mais fácil, já o fiz mais de uma vez, e quero fazer mais. Livro já poderia ter feito, tenho alvos de fechar um livro do meu pai, "Pedaços de Vida", e depois partir para os meus, quem sabe algum com o título "Feira de Assuntos"? Já filhos, com certeza também quero, em um futuro não previsível no momento.
Outras coisas podem entrar nesse rol de legados essenciais. Uma delas são as manifestações artísticas. Para os músicos, gravar um CD, ou registrar um trabalho próprio, feito com garra, o dinheiro do próprio bolso, principalmente, são elementos de maior autoria, e de eternizar uma obra para sempre. Passei por essa experiência, e com muita alegria estamos colhemos os frutos dela.
Como muitos sabem, sou baterista, toco em uma banda de rock cristã chamada S142. Um ano atrás, começávamos o processo que resultaria na gravação do CD de nome Primeiro Passo. Depois de dois, e agora três anos de banda, sentimos que era o momento de provar a nossa maturidade musical, mesmo sem ninguém ser profissional, corremos atrás da excelência dentro de nossas limitações, e buscando fazer uma gravação com profissionalismo, a começar do local em que a faríamos.
Escolhemos a gravadora Vida, de Goiânia, que grava diversos artistas cristãos e em espacial sertanejos, como Falcão e Josué e Zé Marco e Adrianno. O segmento não batia, mas nas mãos do produtor Davi França, que é guitarrista e de escola do rock'n roll, estávamos em ótimas mãos. E assim gravamos 11 canções nossas, com todos da banda empenhados em colocar o seu instrumento, e ser lapidado pelo profissionalismo do nosso produtor.
Depois de muita luta, estava pronto o trabalho, e nada melhor que um evento digno para apresentá-lo, o famoso "lançamento de CD". Mesmo sendo uma mídia em decadência, o Compact Disc ainda é um ótimo cartão de visita. E atinge públicos que a internet ainda não "fisgou", mesmo essa sendo o melhor e mais democrático espaço de divulgação. Enfim, investimos nesse evento, e não nos arrependemos.
Escolhemos como palco um lugar que marcou a infância e adolescência de metade da banda: O Instituto Presbiteriano de Educação, com um ginásio novo, que contava com um palco espaçoso, foi o pontapé para agregarmos uma estrutura de som, luz, alimentação e claro, muito som! Convocamos amigos, familiares e quem aprecia o nosso som para juntos comemorarmos essa vitória, e foi para nós um momento para ficar pra sempre em nossas melhores lembranças. Foram quase duas horas de som, de uma galera contagiante, e de uma satisfação e gratidão à Deus impagáveis.
É com prazer que divido esse momento com meus amigos Flecha, Rodrigo, Vinícius, Arthur, JP e nossos convidado mais que especiais Juba e Dani. Foi o Primeiro Passo de muitos, eu espero, queremos mais "filhos", "livros" e "árvores", embalada por nossas canções e caminhada de amizade, lutas e de buscar levar uma mensagem de paz e fé em nosso Deus.
Ps: Essa semana, estamos em fase decisiva de um concurso bem bacana, que levará a banda vencedora a tocar um fim de semana no Rio de Janeiro, peço seu voto na S142, segue a enquete abaixo, ou no site www.radiotribal.com
Vote quantas vezes puder!