Blog do Paullo Di Castro


sábado, 18 de julho de 2009

A vida em 140 caracteres

A nova febre em sites de relacionamentos caiu nas graças de muitos brasileiros, sejam famosos, anônimos, todos podem se interagir em 140 caracteres, compartilhar qualquer link, fotos, e responder a pergunta que não quer calar: O que você está fazendo? E com a tecnologia móvel, não precisam necessariamente estarem sentados na frente de um computador.
Muitos que não aprenderam os passos de se usar o twitter repetem as cômodas afirmativas: "Não sei que utilidade tem isso! Não sei porque o povo tanto fala disso! Não vi nada demais nesse negócio." Quem julga as coisas antes de conhecer demonstra uma "inteligência" medonha. Depois de se familiarizar com ele, reter o que é bom, todo mundo acha a relevância do Twitter.
O negócio é praticamente um voyerismo espontâneo, porque é um escancaramento da vida pessoal, ou profissional (que as empresas estão descobrindo isso cada vez mais). O network é vem de forma natural e pode render bons frutos, divulgar toda e qualquer atividade apresentável, ou frases muito fúteis também.
Poder seguir os passos de uma pessoa costuma ser interessante, desde o seu amigo, aquela figura que se vê sempre bem produzida, atuando para manifestar seu ofício, demonstra ser comum como qualquer um, com rotinas normais, se apegando a coisas simples, sem máscaras. As impressões pessoais deixadas podem gerar boas reflexões, e informações que outros veículos não publicariam na mesma velocidade.
A independência de seguir quem você quiser, e acompanhar as twittadas somente desses é bem legal, tanto que é normal ficar de saco cheio de alguém que posta demais, aí é só parar de seguir o indivíduo e ficar livre de amolação.
A forma enxuta e os recursos diversos, que tendem a crescer, casa muito bem com nossa era pós moderna, de novas tecnologias e instantaneidade. Essa rapidez exige meios práticos, acessíveis e de boas opções.
A última invenção de alguns paulistanos criativos foi usar o metrô de São Paulo para se manifestar usando a literatura, através de pequenos textos, vão anexando pensamentos mini-contos dentro dos veículos e das estações, batizado de "fast-food literário" pelos criadores. Se a comida já está consolidada como prática para nossa sociedade de hoje, bons textos também pode ser, por menor que sejam.
Agora vou encerrando aqui pra ir escrever no twitter que o blog está atualizado! E podem acompanhar minhas últimas postagens aí no canto esquerdo superior, isso sim faz valer a pena usar tantas ferramentas de comunicação.

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