Ideologia punk nunca foi uma coisa muito difundida na nossa sociedade, com influência da moda ela se perdeu. Mas no estilo musical, o punk deixou herança para uma safra nova como Green Day, Offspring e Racind. E até um estilo-filho, o grunge, com Nirvana, Pearl Jam, etc.
Nesse sábado quem aporta aqui é o bluseiro mestre J. J. Jackson, que já trocou figurinhas com os maiores bluseiros do mundo, o qual ele é um. Gosta de excurcionar com músicos brasileiros, gerando um intercâmbio sonoro magnífico. Vale a pena demais conferir.
Já resmunguei que Goiânia só vive de restos do mercado fonográfico, muitos artistas em fim de carreira pintam por aqui pra colher as cinzas de momentos de glória longínquos, mas é fato que receber aqueles que já influenciaram gerações passadas sempre é interessante, e como boas surpresas muitos mostram que ainda tem a essência da vitalidade do passado.
Esses dias quem estava aqui era Joe Lynn Turner, ele fez voz para um povo insignificante como Rainbow e Deep Purple, além do fritador das seis cordas Yngwie Malmsteen. Não tinha o mesmo gogó de antigamente, mas vale pela nostalgia, pela identificação, e principalmente pela estrada.
Se a gente nunca vai ver um U2, Rolling Stones fazendo show em Goiânia, dá pra se contentar com o que anda vindo, se não pararem de vir estamos no lucro.
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