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Feira de Assuntos
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Blog do Paullo Di Castro
domingo, 21 de outubro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Nascendo um pai
Não tem como tirar aquela cena
da memória. Chegou o dia dele, o dia nosso, o dia que o Pai Eterno escolheu
para nos encontrarmos face a face. Foi naquele 1º de novembro de 2017, acompanhado
minha esposa em processo e trabalho de parto durante o dia inteiro, o que foi cansativo, mas que em nada nos
deixava exaustos para a emoção que estava por vir.
A hora chegou, e depois de
todo o esforço e participação maravilhosa de toda a equipe médica, vi surgir a
cabecinha preta e cabeluda dele. O médico o girou e tirou delicadamente,
pedindo ajuda da mãe para o segurar imediatamente. Foi o abraço mais gostoso da
minha vida, com mãe e filho ao meu lado, ainda coberto da placenta.
Chegou outro momento
indescritível: o médico me passou a tesoura para cortar o cordão umbilical. Ali
em fração de segundos passou em minha cabeça que agora nosso filho rompia a sua
ligação interna somente dentro da mãe e agora contava conosco, seus pais, para
cuidar e o orientar nesse mundo de tantos percalços e desafios. Que
responsabilidade!
Seu nome é Davi, pois existiu
um rei em Israel que foi chamado “homem segundo o coração de Deus”. Um ser
humano que errou muito, mas se arrependeu e confessou isso diante de Deus,
compondo belíssimos sons na harpa que tocava, aliado à sua valentia de homem de
guerra e liderança nata que foi se aperfeiçoando. O pequeno Davi tem muito a
aprender com ele, tanto nos acertos como principalmente nas falhas.
Novembro tornou-se ainda mais
marcante na nossa família. O aniversário do pai é dia 11, e vindo dele seu
filho, tomou um algarismo 1 emprestado, tudo no mês 11. O ano de nascimento do
pai é 83, o do filho 17, juntos eles formam 100. Número esse de porcentagem
completa, como completo me sinto ao lado de minha família com a chegada desse
presente preciosíssimo de Deus.
Ainda tem lugar para outros na
família, mas viver esse momento nos dá essa sensação sublime. Não quis destacar
numerologia, mas sim a perfeição do cuidado de Deus e curiosidades que podemos
nos maravilhar diante desse cuidado singular. Mais uma: os pais casaram dia 6
de julho de 2013. 6+7=13. Tudo no controle de Deus, e de ninguém mais.
Ser pai é viver o que você não
estava inteiramente preparado, mas o que não se vê mais vivendo de outra forma.
É estar completo como se sempre precisasse disso, mas só agora descobriu. É
entender um pouco mais do amor de Deus por nós, sabendo que não merecemos esse
amor, e nem dar o amor que nasce e transborda por nossos filhos.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Falemos do Menino Jesus
É
chegado mais um natal, e com ele toda a nossa tradição de aliar as datas
festivas, os símbolos do consumismo, as reuniões de família, guloseimas e,
talvez como última na lista de prioridades, lembrar o nascimento de Jesus. Nesses
dias, a nossa agenda tem sido mais ocupada por qual dessas opções?
De
fato, mesmo em uma sociedade cristã, enfrentamos muitas barreiras para ressoar a
lembrança genuína que o natal representa, em meio a outras vozes que tomam conta
da ocasião, fruto de anos de uma lógica de mercado predadora, que vê nesses
dias sua melhor oportunidade de lucro, de empregos temporários e uma aparente “trégua”
de enfrentar os problemas cotidianos.
O
menino Jesus é deixado meio de lado, lembrado mais em cantatas pela cidade, nos
cultos das igrejas, montagem de presépios (muitas vezes com várias distorções dos relatos
nos 4 evangelhos), e nos lares que ainda preservam a súplica e ação de graças a
Deus. Vivemos uma inversão de valores perigosa, que tem como maior consequência
a formação de uma geração que se apaga aos desejos materiais, e não aprende a única
fonte que pode saciar nossas vidas.
Por
outro lado, eis aí a chance de ouro de anunciarmos Cristo: uma ocasião em que a
sensibilidade e tolerância se afloram, mas que esconde uma vida arrebentada por
desgaste moral, depressão, solidão e outras formas nocivas contra o ser humano
que também aumentam nesses dias. Pessoas que precisam urgentemente saber das
boas novas que é a única capaz de nos livrar do mal que nos rodeia dia e noite!
Muito
mais que a mensagem de paz e unidade que o mundo propaga, temos a mensagem
única dAquele que se fez homem e habitou entre nós (Jo 1.14), apesar de sua natureza
Divina, se esvaziou para levar o peso dos nossos pecados (Fl 2.6) e completar o
chamado anunciado pelos profetas (Is 54.4), e venceu a morte para nos dar a
vida eterna (I Jo 5.11).
Não
esqueçamos de falar do menino Jesus! Podemos nos alegrar, confraternizar, dar e
receber presentes, ter uma farta refeição, mas, antes disso tudo, que nossa
prioridade seja falar da obra e sacrifício de Cristo por nós. O Salvador veio!
Não deixe de compartilhar o que realmente importa que vivamos nesse e em todos
os outros dias!
“Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois
nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as
invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas
foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo
subsiste. Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio e o
primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a supremacia. Pois foi do
agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude, e por meio dele
reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as
que estão no céu, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.” (Cl 1.15-20)
No
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
10 Estratégias de Comunicação para Igrejas
1)
Tenha uma assinatura visual:
A identidade visual da sua igreja é a melhor ferramenta de
identificação visual para ser usado em qualquer material de divulgação, e ter
uma associação direta com a linha de trabalho ministerial. Contrate um designer
gráfico para isso!
2)
Crie um site:
O site é o veículo onde você pode integrar todo conteúdo produzido
para a igreja: Boletins, Convites, Artigos, Vídeos, Fotos e Áudios. É através
dele que os sites de busca mais podem direcionar uma pesquisa para sua igreja,
tendo endereço e contatos atualizados. Webrádio e blogs também são boas ferramentas.
Encomende com webdesigner ou quem saiba bem programação.
3)
Forme uma equipe de trabalho:
Identifique em sua igreja quem pode servir na comunicação: Pessoas
para áreas como arte gráfica, vídeos, projeções, revisões de texto, etc. Faça
da comunicação um ministério regular da igreja! A equipe normalmente será
enxuta, e deve ser acompanhada com atenção pela liderança, para uma boa fluidez
e prevenção de problemas.
4)
Seja presente nas principais mídias
sociais:
Hoje as redes sociais têm um alcance e interação fantásticos com
vários usuários. Facebook, Instagram, Youtube e Twitter são as principais hoje
no Brasil, além de comunicação interna como o Whatsapp. Cada uma tem sua
linguagem, e isso deve ser respeitado; com bom senso, frequência de conteúdo e
uma divulgação de imagens limpas, que sigam um padrão.
5)
Invista em gravações de áudio e vídeo:
As mensagens da sua igreja podem ficar disponíveis para que mais
pessoas, inclusive os membros que não puderam estar presentes em determinado
dia possam acompanhar. Existem programas gratuitos para captação de áudio, e de
preferência com placa de som e/ou de vídeo para melhor qualidade.
6)
Faça transmissão ao vivo:
Com o mesmo equipamento de gravação, faça transmissão ao vivo dos
cultos! O Facebook e o Instagram permitem
gravações gratuitas, e a gravação ficar disponível na página. É preciso boa
conexão de internet. Se não for possível ter mais equipamentos, faça diretamente
do computador ou mesmo smartphone, tendo cuidado para o áudio não estourar e
ter poucos ruídos.
7)
Use vídeos e reflexões curtas:
Vivemos tempos de curta atenção das pessoas quando estão conectadas,
especialmente em dispositivos móveis. Para isso, uma boa opção é a produção de
pequenos vídeos (drops) e mensagens escritas curtas com o conteúdo que desejar,
inclusive edição de mensagens maiores.
8)
Tenha uma agenda intencional:
Para frequência de publicações, siga regularmente a programação da
igreja, com divulgação prévia e reforço nas vésperas do evento; use o
calendário para lembrar datas e causas importantes, isso integrará diretamente a
igreja com a comunidade. Crie a cultura entre os membros de compartilhar o
conteúdo.
9)
Esteja informado com os meios de comunicação:
Para se posicionar como igreja diante dos acontecimentos marcantes,
tanto local, como nacional e internacional, é necessário estar informado e usar
a oportunidade de levar uma palavra bíblica e apoio para determinadas causas.
10) Sempre
seja criativo e use os recursos que tem:
Investimento financeiro é um aliado para equipar bem o trabalho em
comunicação, porém, com poucos recursos, criatividade e empenho na execução, é
possível criar boas divulgações. Em tudo faça para glória de Deus! (Rm 15.6).
Concluindo: Seja na comunicação interna ou externa, por meio
digital ou impresso, tenha uma linha de trabalho, diálogo entre as mídias,
sempre investindo no que é acessível e equipando o possível para se alcançar
qualidade.
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
O Giz e o Choro
Deveriam estar sorrindo
Precisariam estar
aprendendo
Poderiam estar
brincando
Mas não é isso que
hoje estão vivendo
Olhares, gracinhas e
gracejos
Jovens sendo jovens
na escola
A curtição fazia
parte dos festejos
Os limites iam até
na prova ter cola
Nem todos fazem
parte da festa
Sem expectativa de
ser da turma
Se acaba a alegria
que resta
No lugar do saber, a
dor
No sofrimento que
assola a todos
Fica a imagem do
oposto do amor
domingo, 24 de setembro de 2017
Estar a Ação
Da estiagem ao desabrochar das flores
Da poeira vermelha ao perfume silvestre
Da garganta inflamada até sarar as dores
Da doença que agora se vai em tese
Da queimada acidental para a chama incessante
Emergência se faz para conter o estrago
Fogo que consome o pasto outrora verdejante
Mas a terra se renova na esperança de mudar algo
Presenciamos o milagre da regeneração
Um ecossistema que parecia morto
Vive em poucos dias surpreendente evolução
Bem vinda, digníssima primavera querida!
Nos encante novamente com seu brilho
Não deixe de aparecer e melhorar nossa vida!
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Da Mala para as Malas
Foto: Polícia Federal |
Até poucos dias atrás a maior peça de flagrante da investigação da Força Tarefa da Operação Lavajato era da mala com R$ 50.000 transportada pelo deputado Rodrigo Rocha Loures, braço direito do presidente Michel Temer. O que ninguém de bem na República podia imaginar na proporção é que aquela era só a ponta do iceberg. A apreensão de uma série de malas em casa atribuída ao ex-ministro Geddel Rocha Lima, em que foram necessárias várias horas para serem contabilizadas as cédulas encontradas e chegar no exorbitante valor de R$ 51.000.000 (cinquenta e um milhões)! E não era tudo: em dólares foram encontrados mais de 2 milhões e meio.
Como
não bastasse de notícia alarmante no dia, tal apreensão ocorreu na mesma terça
em que o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, foi
conduzido pela Polícia Federal para dar depoimento sobre compra de votos na
candidatura do Rio de Janeiro como sede dos jogos em 2016, na operação Fair
Play, desdobramento da Lavajato. Um negócio bastante lucrativo para seus
operadores visto toda infraestrutura montada com altas cifras de investimento,
hoje tendo várias praças esportivas abandonadas.
O
eleitor assiste a um governo, que acaba de completar um ano após o conturbado
impedimento do mandato da presidente Dilma, viver a revelação de episódios
escusos da relação do poder estatal e privado sem precedentes na história. Não
houve escândalo algum para aproximar do que estamos vendo hoje. O que se
propaga como urgência de aprovar reformas, especialmente a política e
previdenciária, termina em papel de coadjuvante frente às mazelas cometidas
pelas pessoas públicas que as coordenam.
Isso
tudo também a pouco menos de um ano para elegermos deputados, senadores,
governadores e presidente. O prognóstico não é nada animador. A mudança de
financiamento público de campanha não tira das mãos de quem obtém o capital
financeiro formar os potenciais eleitos. Fazer campanha para não reeleger
ninguém é uma voz que se sufoca diante da máquina de fazer política trabalhando
para reeleger quem lhe é conveniente, seja com os mesmos atores ou seus herdeiros.
No
momento em que como população mais temos acesso à informação, menos coisas
ficam escondidas e mais preocupação para quem vive à margem da lei, do outro
lado da moeda continuamos refém de um ciclo vicioso que se regenera em cada
revés, e com poucas perdas obtém ganhos sem fim. A mesma mão que deixa escorrer
um pouco do tufo de poder, logo já está abocanhando mais.
Onde
está o fio da miada dessa história? Não dá para ignorar a relação de
cumplicidade e subserviência entre os três poderes. Enquanto tivermos um
judiciário à serviço do executivo, o executivo á serviço do legislativo, o
legislativo à serviço do judiciário, com recíprocas verdadeiras, não temos
muita chance de ver mudanças profundas na raiz da questão. Entre mala e malas
descobertas, vemos que a mudança precisará de porções muito maiores para
acontecer.
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Temer
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Contemplatio
A contemplação exige desligarmos do externo, focar somente em um cenário eterno.
Com o tempo em ação, para uma profunda dedicação;
Alimentar a alma, priorizar um ambiente com calma;
Exportar os pensamentos, para uma redoma de novos momentos;
Aparar toda aresta, na ótica diferente que nos resta;
Exprimir o contundente desafio, para ser apenas uma linha passando por um fio;
Empregar uma força interna, capaz de suprir necessidade externa;
Olhar para cima e sorrir, sabendo que devia mesmo estar ali;
Saber que o dói e o que alivia, curado apenas quanto se servia;
Querer preencher o vazio do peito, mas não consigo do meu jeito;
Preciso de um alento maior, de Quem me fez no mundo como criação melhor.
terça-feira, 25 de abril de 2017
Eles são nós
Te convido a adentrar um pouco mais o Brasil, não, não estou falando de distância, de lugares inóspitos, nem aventuras selvagens que a gente vê em documentários e reportagens especiais na televisão. O convite é para conhecer um pouco mais de uma etnia ao nosso lado, que chegou aqui antes da gente. Dia 19 de abril foi comemorado o Dia do Índio, esse pioneiro brasileiro que pouco conhecemos além de noticiário de ocupações e demarcações de terra, conflitos, e por vezes, em caráter de exceção, alguns que concluem cursos superiores em meio ao mundo branco que os rodeia.
Mais precisamente, falemos de uma terra ao sudoeste do Mato Grosso do Sul, próximo da fronteira com o Paraguai. Ali vivem índios caiuás, ao longo da rodovia a aldeia vai se alargando com suas casas e um povo simples e muito cordial, mantendo sua cultura, enfrentando seus problemas e vivendo e nos ensinando preciosas lições.
Misturando o caiuá, o guarani, o português e até o espanhol, vemos os poliglotas expressarem com vasto vocabulário suas raízes em uma pluralidade de sons nas conversas, musicas, gritos e risadas das crianças, olhares atentos dos jovens, sorrisos tímidos das mulheres, seriedade dos homens e serenidade dos idosos. Gente como a gente!
Em meio a aldeia, temos uma encantadora terra de verde em abundância, com seus pés recheados de diversas frutas, um portal ali avisa que está a Missão Caiuá, com pedras estrategicamente colocadas abaixo de majestosas árvores, trilhando um caminho convidativo. Nomeada de Aldeia Taquapery, entre os municípios de Amambai e Coronel Sapucaia, esse recanto se mostra bem melhor que a encomenda.
Jorge, Bia e Ângelo são uma família amorosa, liderando aquele pessoal com esse trabalho de mais de 80 anos, iniciado por americanos. Levando mais do que esperança, amparo ou presentes; eles levam o amor de Deus, de onde que não existe barreiras culturais, mas é unificada por quem nos une primeiro.
Ore pelos povos indígenas! Especialmente pela Missão Caiuá, para que esse povo continue conhecendo o dono da terra, Autor da vida, que nos ama independente da etnia, língua, se na cidade ou na aldeia.
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Aprendendo com Jó
Uma das histórias mais intensas e fantásticas que vão fundo no coração de um homem na Bíblia é a de Jó. O livro já começa com esse testemunho no cap. 1, versículo 1: “Na terra de Uz vivia um homem chamado Jó. Era homem íntegro e justo; temia a Deus e evitava o mal.” E logo no versículo 8, vemos Deus diretamente falando sobre Jó para o diabo: “Disse então o Senhor a Satanás: Reparou em meu servo Jó? Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem que teme a Deus e evita o mal".
Com tudo o que acontece com Jó, versículo 8b do capítulo 42, no final do livro vemos Deus confirmando esse diagnóstico: “Meu servo Jó orará por vocês; eu aceitarei a oração dele e não farei com vocês o que vocês merecem pela loucura que cometeram. Vocês não falaram o que é certo a meu respeito, como fez meu servo Jó”.
O tema central do livro de Jó, muitos dizem ser o sofrimento, mas concordo com o Rev. Daniel Santos Jr, (que acaba de lançar um livro excelente sobre Jó, link aqui), que a palavra que melhor resume é integridade, (apesar de tudo - título do livro). Quando perdeu tudo, restando somente a esposa e amigos que nem sempre o ajudavam, Jó questionou a Deus, e Deus mostrou a quem ele devia tudo o que já havia possuído, assim como toda sua própria existência, e cada milímetro do espaço e milésimo de segundo do tempo.
Somente tendo nosso Deus como a motivação maior para tudo o que fazemos e somos mordomos, é que alcançaremos um coração íntegro, mesmo com nossa natureza pecaminosa e quando enfrentamos dificuldades, seja ela qual for. Que a vida de Jó nos inspire a vivermos em integridade, firmados no Senhor. Que Deus nos ajude a esse desafio enorme, mas cuja recompensa vai muito além do que podemos imaginar.
Para aprofundar os estudos sobre Jó:
Blog Rev. Daniel Santos Jr: http://danielsantosjunior.com.br
Blog Rev. Jhonny Clayton: https://doctorchurch.blogspot.com.br/
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