Bem já disse Raul Seixas, a quem não compartilho quase idéia alguma, mas na música "Aluga-se", o trovador baiano foi muito feliz em suas críticas, mal sabendo que o cenário do meio ambiente brasileiro iria se tornar-se um rertato fiel dessa canção.
Para começar, temos um ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que parece uma árvore de natal, com seus coletes exóticos, disse em entrevista à Veja que precisa se expor mais para garantir visibilidade e recursos para a sua pasta. Muito diferente de sua antecessora Marina Silva, que durou milagrosamente por um mandato e meio de Lula, e como voz isolada do PT, voltou ao senado para ter mais trabalho com seus colegas "eficientes".
Voltou a pauta nacional a questão da Amazônia, sua apropriação indevida por estrangeiros, que vão desde patentear o cupuaçu, até a explorar milhares de hectares de terras verdes, comprometendo a biodiversidade daquela que quase já foi considerada o pulmão do mundo.
Alguns artistas como Cristiane Torloni e Vítor Fasano se moveram para fazer o que o governo pouco faz, enquanto o ministro leva bronca de Lula e balança no cargo, o Projeto Amazônia para Sempre vem como grito de socorro para nossa maior área de preservação natural.
A briga com ruralistas é antiga, principalmente aqueles que extraem madeira para fabricação de carvão, pediram a cabeça do ministro, botaram fogo em muitos desentendimentos que prejudicam nosso ecossistema e deixa a situação mais alarmante na grande floresta.
Enquanto resta esperar mediadas mais enérgicas para conter a devastação do verde nortista, iniciativas para preservar o que sobrou da que era a maior área verde brasileira e foi ao chão
para a ocupação da orla brasileira, a Mata Atlântica. Uma iniciativa bem legal promove a plantação de árvores por empresários ao dar um clique e prencher um breve cadastro no site: http://www.clickarvore.com.br/
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