Al Qaeda ameaçando ataque, obras sendo concluídas na semana de início dos jogos, bola criiticada pela maioria, vários craques desfalcando suas seleções, ora por opção do técnico, ora por contusões de última hora. Com esses e outros problemas, começa essa semana a Copa do Mundo de futebol.
O fator África como sede é bem interessante, a peculiaridade do povo, as incômodas vuvuzelas, porém que são elemento de destaque na cultura africana, a alegria ímpar de um povo que nunca teve os olhos do mundo voltado para eles desde o traumático apartheid. Tudo isso é ingrediente para uma Copa diferenciada.
Favorecidos por decisão da FIFA de um revezamento entre os continentes, a primeira Copa africana irá contar com 5 seleções de lá: África do Sul, Argélia, Camarões, Costa do Marfim, Gana e Nigéria.
As atenções como sempre estão voltadas para Brasil, Argentina, Alemanha, Itália e França. As outras 27 correm por fora para almejar alguma coisa, mas como a surpresa faz parte do futebol, alguma delas pode alcançar uma posição de maior destaque.
O Brasil chega com um técnico linha dura, que teve a convocação bastante critica, o que não é novidade, mas penso que nos bastidores da cúpula, leia-se CBF, a prioridade é 2014. Até a fabricação do Dunga como técnico pode se entender isso. Por que ganhar uma Copa com menos recursos que os padrões europeus, americanos e asiáticos? Com menos visibilidade que esses países? Com menos craques convocados? O torcedor que não pense nisso e torça como nunca pelo hexa.
Cara! Tô achando os jogos tão chatos... Tá valendo mesmo saber mais da África.
ResponderExcluir