Penso que a Record demorou para tomar essa iniciativa. Foram investido a bagatela de R$ 100 milhões e a contratação de 300 funcionários para alimentar o R7. A Globo, em sua época de lançamento, investiu em seu elenco para garotos-propaganda, no trocadilho .com você, numa época em que a internet estava começando a ser realidade para um grande público.
A fórmula de se dividir as editorias principais em notícias, entretenimento, esportes e vídeos, consagrada pelo G1, foi seguida à risca pelo R7. Os públicos de cada um são um pouco diferentes. Para se ter o factual do Brasil e do mundo, como para saber as últimas das celebridades, acompanhar o que acontece no mundo esportivo, e ver parte da programação da emissora, além de outra gama de vídeos.
A blogosfera se faz presente sem medo de ser feliz. A quantidade não se traduz em qualidade, mas claro que se pode tirar proveito das idéias lá atualizadas, desde contratados até outros mais experientes no ramo (além de artistas com pouco cérebro), muita variedade para se consumir.
Os feeds e links para as principais redes sociais completam o vasto leque de conteúdos do portal. O R7 chegou pra conquistar muitos internautas, já "educados" com padrões dos maiores sítios da internet, agora tem mais um para incrementar a maior queda-de-braço da mídia brasileira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário