Do solstício de inverno até tua chegada...
ah, que espera demorada!
ah, que espera demorada!
A água para todos abastecer,
Espera regar-te com prazer.
Espera regar-te com prazer.
No cerrado de mais árido e seco solo,
Faz necessário sua presença sem dolo.
O sol que brilha incessantemente,
Agora resplandece suas cores alegremente.
Se não mudas por dentro alguém,
Ao menos revelas outro cenário que vai além.
De suas árvores respiramos melhor, acreditamos mais,
Vivemos em meio a dificuldade, dias de paz.
Constróis, mesmo em meio ao nada,
A mais bela paisagem, do interior à enseada.
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